LabInovaGO - Laboratório de Inovação da Seção Judiciária de Goiás
O Laboratório de Inovação da Seção Judiciária de Goiás foi instituído com a missão de proporcionar um ambiente para que o Poder Judiciário Federal possa criar soluções transformadoras e colaborativas, fomentando a inovação, de forma dialogada, horizontal e multidisciplinar, permitindo que os serviços administrativos e judiciários possam responder com mais eficiência às demandas do público interno e dos jurisdicionados, respectivamente, gerando valor público.
Foi instituído pela Portaria SJGO-Diref 906/2023, e a designação do Coordenador-Geral, bem como dos demais membros, foi feita pela Portaria SJGO-Diref 907/2023, retificada pela Portaria SJGO-Diref 92/2024, conforme a tabela abaixo:
MEMBROS | FUNÇÃO |
Juiz Federal Substituto Rodrigo Gonçalves de Souza | Coordenador-Geral |
Diretor(a) da Secretaria Administrativa | Membro |
Supervisor(a) da Seção de Modernização Administrativa | Membro |
Diretor(a) do Núcleo de Tecnologia da Informação | Membro |
Luciana Marinho de melo | Membro |
O Laboratório de Inovação da Seção Judiciária de Goiás possui como visão o estabelecimento da inovação como prática sistêmica e transformadora no Poder Judiciário Federal.
Valores do Laboratório de Inovação da Seção Judiciária de Goiás:
- a inovação;
- a colaboração;
- a cocriação;
- a empatia;
- a horizontalidade;
- a multidisciplinaridade;
- o foco no jurisdicionado e;
- a geração de valor público.
Princípios da gestão de inovação da Seção Judiciária de Goiás:
– cultura da inovação: promoção da cultura da inovação a partir da adoção de valores voltados ao estímulo da inovação incremental ou disruptiva, com prospecção e desenvolvimento de procedimentos que qualifiquem o acesso à justiça e promovam a excelência do serviço judicial, processual ou administrativo, com vistas a propiciar melhor atendimento ao usuário;
– foco no usuário: observância, sempre que possível, da construção de solução de problemas a partir dos valores da inovação consistentes na concepção do usuário como eixo central da gestão;
– participação: promoção da ampla participação de magistrados e servidores, bem como de atores externos, sempre buscando a visão multidisciplinar;
– colaboração: trabalho em rede de inovação para a coordenação de esforços, cocriação, criatividade, experimentação e o compartilhamento de boas práticas;
– desenvolvimento humano: desenvolvimento de novas habilidades dos magistrados e servidores que lhes permitam adquirir conhecimentos necessários às novas competências para solução de problemas complexos, pensamento crítico, flexibilidade cognitiva, orientada a serviços e criatividade;
– acessibilidade: fomento à acessibilidade e à inclusão;
– sustentabilidade socioambiental: promoção da sustentabilidade socioambiental;
– desenvolvimento sustentável: desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico;
– desburocratização: aprimoramento e simplificação de tarefas, procedimentos ou processos de trabalho, de modo a promover agilidade, otimização de recursos e ganho de eficiência à prestação de serviços; e
– transparência: acesso à informação e aos dados produzidos pelo Poder Judiciário, respeitadas as hipóteses de restrição e de sigilo legal e a proteção de dados pessoais.
Título | Descrição | Data | Temas |
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Residência em TI - UFG | O Núcleo de Tecnologia da Informação - NUTEC da... | 11/07/2024 | ODS 16 |