Chat ETP
1 - Descrição Resumida do Projeto
Este projeto teve origem em um desafio trazido ao Laboratório de Inovação pela equipe de Gestão de Riscos da Justiça Militar da União (JMU). A partir de oficinas de gestão de riscos realizadas no âmbito do processo de compras e contratações, observou-se um alto risco associado à etapa preparatória. Identificou-se que o Estudo Técnico Preliminar (ETP), documento que formaliza a fase de planejamento das contratações, é frequentemente preenchido com erros ou com informações inconsistentes, o que tem repercussões nas etapas subsequentes, causando atraso e retrabalho. O mapa de riscos do macroprocesso de contratações do STM pode ser acessado no link: https://drive.google.com/file/d/19DDWBwntJeE0j99Crfwu-h1mP2jgF3wG/view?usp=sharing.
Essas questões foram discutidas em conjunto com a equipe de contratações e com o STJLab - Laboratório de Inovação do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que partilham das mesmas dores. Desse modo, firmou-se uma parceria Ímpetus JMU e o STJLab com o objetivo de buscar uma solução para o desafio proposto.
2 - Situação-Problema/Justificativa
O macrodesafio deste projeto é o risco associado à etapa de planejamento das contratações. Planejamentos realizados de maneira incorreta implicam em processos de contratações com problemas nas etapas seguintes. Transformando o problema em desafio, temos a seguinte pergunta:
Como podemos utilizar a inteligência artificial generativa para auxiliar o demandante na etapa preparatória de uma contratação pública?
3 - Objetivo
O objetivo deste projeto é responder à pergunta do item anterior, desenvolvendo uma solução para o problema proposto, com o uso da metodologia Design Thinking e a base tecnológica da Inteligência Artificial. O princípio fundamental que deve permear o presente projeto, do seu início ao seu término, é o foco no usuário, entendido como destinatário de todo o trabalho a ser realizado. Desse modo, suas necessidades devem ser mapeadas e compreendidas no desenvolvimento de soluções durante as oficinas.
4 - Metodologia
O projeto ChatETP utiliza a metodologia Design Thinking executada em um formato ágil, de modo a acelerar a entrega de resultados e otimizar o tempo dedicado pelos participantes das oficinas. O Design Thinking é uma abordagem centrada no ser humano para inovação que integra as necessidades das pessoas, as possibilidades da tecnologia e os requisitos para o sucesso dos negócios. Originado no campo do design, ele utiliza uma série de etapas e princípios para resolver problemas complexos de forma criativa e colaborativa. De maneira resumida, o Design Thinking compreende as seguintes etapas na seguinte ordem:
- Empatia: Entendimento do usuário: A primeira fase envolve compreender profundamente os usuários e suas necessidades. Isso pode ser feito através de entrevistas, observações e outras técnicas de pesquisa qualitativa.
- (Re) definição do problema: A partir dos insights coletados na fase de empatia, a equipe define claramente o problema a ser resolvido. Esta etapa envolve sintetizar as informações e formular uma declaração de problema focada.
- Ideação: Com o problema bem definido, a equipe passa a gerar o máximo possível de ideias e soluções potenciais. O brainstorming é uma técnica comum usada nesta fase para fomentar a criatividade.
- Prototipagem: As melhores ideias são transformadas em protótipos tangíveis. Estas são versões simplificadas das soluções, que podem ser rapidamente construídas e testadas.
- Teste: Os protótipos são testados com usuários reais para obter feedback. Esta fase é iterativa, significando que as soluções são continuamente refinadas com base no feedback recebido até que uma solução viável seja encontrada.
- Implementação: Embora não seja sempre considerada uma fase separada no Design Thinking tradicional, a implementação envolve levar a solução final ao mercado ou integrá-la nos processos da organização.
Em cada uma dessas etapas, utiliza-se ferramentas lúdicas com o objetivo de instigar a inteligência coletiva do grupo que participa das oficinas. O planejamento de cada oficina parte das seguintes premissas:
- Centro no usuário: O foco é sempre nas necessidades e experiências dos usuários finais.
- Colaboração: Envolve diversas disciplinas e perspectivas para gerar soluções mais inovadoras.
- Iteração: É um processo não-linear onde as fases podem ser revisitadas conforme necessário.
- Tudo é Experimental: Encoraja a criação rápida de protótipos e o aprendizado através do teste e do erro.
A experiência do Ímpetus - Laboratório de Inovação da JMU, em outros projetos de inovação, identificou um gargalo com relação ao tempo, ou a falta dele, dedicado por servidores dispostos a participar das oficinas de Design Thinking. Desse modo, a novidade mais significativa da metodologia é a definição de onde queremos chegar antes de iniciarmos as oficinas. Dessa forma, o processo de imersão e redefinição do problema começa já se sabendo o que se pretende alcançar. Assim, é possível definir um prazo certo para cada Sprint e a lista do que deve ser feita, um backlog, ferramentas importadas da metodologia ágil Scrum.
A inteligência artificial generativa em desenvolvimento contém o conhecimento das equipes de contratação envolvidas. Esse conhecimento foi sintetizado em oficinas de Design Thinking.
5 - Parceiros
Superior Tribunal de Justiça, por meio do seu laboratório de inovação, o STJLab.
6 - Beneficiários e Abrangência
Os beneficiários diretos são os servidores envolvidos nos processos de planejamento de contratações. Tendo em vista que, com a lei 14.133/2021, qualquer servidor é um demandante em potencial, no STM em torno de 700 servidores serão impactados diretamente pelo projeto.
De forma indireta, a sociedade é beneficiada, pois um planejamento bem feito é requisito fundamental para recursos públicos aplicados de maneira eficaz, eficiente e efetiva.
7 - Plano de Ação/Cronograma
O QUE? |
QUEM? |
COMO? |
ONDE? |
DATA INÍCIO PREVISTA |
DATA TÉRMINO PREVISTA |
Oficina Design Thinking |
STM: DILEO/SECAR |
Uso das ferramentas Matriz CSD e Jornada do Usuário para entender o problema. |
Sala da SECAR |
06/05/2024 |
06/05/2024 |
Oficina com o STJ |
STJLab, Ímpetus e servidores do STJ e do STM |
Passar pelo duplo diamante do Design Thinking e fazer um protótipo |
Sala de inovação do STJ |
17/06/2024 |
19/06/2024 |
Teste do Protótipo |
STJLab, Ímpetus e servidores do STJ e do STM |
Servidores usando a IA em atividades que simulem o planejamento da contratação |
De maneira remota, individualmente. |
20/06/2024 |
10/08/2024 |
Oficina de avaliação dos testes |
STJLab, Ímpetus e servidores do STJ e do STM |
Avaliar todos os apontamentos realizados durante os testes para montar um backlog para a Sprint. |
On line |
a definir |
|
Sprint de melhoria do Protótipo |
STJLab, Ímpetus e servidores do STJ e do STM |
Utilizar o Design Thinking para melhorar o ChatETP |
Presencial em local a definir |
a definir |
|
Reunião de avaliação |
STJLab, Ímpetus e servidores do STJ e do STM |
Avaliar o protótipo para a entrega. |
On line |
a definir |
|
Entrega do protótipo |
STM e STJ |
Oficializar a entrega do produto em conjunto com o STJ |
Presencial |
07/11/2024 |
07/11/2024 |
8 - ODS
Objetivo de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 das Nações Unidas 16 - Paz, Justiça e Instituições Eficazes.
9 - Normativos
- Lei 14.133/2021
- Lei 4.320/1964
- Decreto 11.462
10 - Resultados e Benefícios Esperados
Espera-se obter uma ferramenta de inteligência artificial generativa capaz de auxiliar o servidor demandante em toda a etapa preparatória de uma contratação pública. A consequência é a realização de contratações mais eficazes, eficientes e efetivas. O gasto público executado com qualidade e economicidade beneficia toda a sociedade, não só pela economia de recursos gerada, mas por propiciar serviços públicos melhores.
11 - Recursos Utilizados
- Post-its
- Canetinhas
- Impressão A3 das ferramentas
- Papel branco A4
- Internet
- Apresentação de slides e da tela do computador com internet
12 - Execução do Projeto
1ª Oficina de Design Thinking
06/05/2024
A partir da identificação dos riscos associados à etapa de planejamento das contratações, toda a equipe da Seção de Compras e Apoio ao Requisitante (SECAR) foi reunida em uma oficina de imersão no tema. A primeira ferramenta utilizada foi a Matriz CSD, que tem o objetivo de mapear as Certezas, Suposições e Dúvidas acerca da situação. O resultado foi:
- Certeza: a equipe de planejamento da contratação tem dificuldades na elaboração dos documentos (ETP, TR), por falta de experiência ou motivação;
- Suposição: capacitação e mudança na cultura organizacional são necessárias;
- Dúvida: o fluxo do processo é entendido por todos?
Para complementar a imersão no problema, foi aplicada a ferramenta Jornada do Usuário adaptada para identificar as falas e sentimentos do demandante antes, durante e depois da etapa preparatória de uma contratação. Esses atributos observados, tradicionalmente, na ferramenta Mapa de Empatia. No entanto, como a equipe da SECAR é responsável por dar apoio aos servidores encarregados de uma contratação, fez mais sentido focar naquilo que esta escuta dos demandantes do que mapear somente suas ações. O resultado foi:
- Antes de iniciar o planejamento da contratação, o demandante tem muitas dúvidas e questiona a necessidade de fazer tudo o que é previsto para esta etapa;
- Durante o planejamento, o demandante sente muita dificuldade na elaboração dos artefatos (ETP e TR) e tem muito trabalho ao ler os modelos padronizados disponibilizados no SEI;
- Depois concluído, o demandante sente-se agradecido pelo aprendizado e mais preparado para contratações futuras.
A análise dos resultados das duas ferramentas convergiu para que se seguisse o objetivo proposto de buscar uma solução tecnológica com o uso de inteligência artificial para auxiliar o demandante na etapa preparatória das contratações. Ficou claro, também, que o usuário principal é o demandante e este deve ser o foco do protótipo a ser feito.
2ª Oficina de Design Thinking (realizada em parceria com o STJLab)
17, 18 e 19/06/2024
Em três dias, tendo cada oficina apenas três horas de duração por dia, o Design Thinking foi executado até a etapa da prototipação. Optou-se por rodar a fase de testes de maneira remota.
O principal objeto dessa oficina foi usar o Design Thinking como instrumento capaz de condensar a inteligência coletiva dos participantes em uma base de conhecimento a ser inserida em uma inteligência artificial generativa. Desse modo, não cabe aqui detalhar a aplicação de cada ferramenta de maneira individual, mas apresentar os resultados.
O roteiro da oficina pode ser acessado por meio do link: https://docs.google.com/document/d/1Lo8i06WpndC6MDpX2nEcsAvROHBFI1IffnnzRO5m7ug/edit?usp=sharing e as apresentações de cada dia podem ser visualizadas nos links:
Abaixo é apresentado um sumário dos resultados finais da oficina que está em implantação na inteligência artificial. A base de conhecimento resultante poderá ser incluída como arquivo anexo ao projeto na plataforma Renovajud quando estiver finalizada, bem como o link para uso do ChatETP.
Ideação do ChatETP obtido com o uso da ferramenta Crazy 8:
- Deve sempre citar a fonte.
- Cada campo tem um chatbot.
- Caso haja riscos, mostrar quais riscos são envolvidos.
- Alertar se o objeto já foi parte em licitações fracassadas ou desertas.
- Sempre mais de uma escolha.
- Geração lista de requisitos.
- Integração entre sistemas de ChatGPT.
- Capacidade de mostrar as diferenças entre tipos de contratações, convênios e outros acordos e contratos.
- Gerar perguntas de múltiplas escolhas para direcionar.
- Permitir usar multimídia.
Conteúdo ideal de legislação para a base de conhecimento do protótipo:
- Lei 14.133/2021
- Lei 4.320/1964
- Decreto 11.462
- Legislações correlatas / relacionadas
- Não podem ser estaduais
- Legislações de acessibilidade e sustentabilidade
- Normativos STM, CNJ e STJ
- Guia de contratações CNJ
- Manual de licitações e contratos o TCU.
- Toda jurisprudência do TCU
- Compras.Gov
- Modelos ETP/TR do STM e do STJ
- ETPs preenchidos
- Pareceres jurídicos sobre ETP
- Matriz de riscos
- Modelos STM e STJ
- Revistas acadêmicas
- ABNT
- Planos setoriais das áreas e planejamento estratégico
- Orçamento
- Documentos de licitações anteriores
- Informações dos sistemas utilizados no órgão
- Licitações fracassadas
- Checklist das áreas de licitações
- Editais publicados
- Penalidades aplicadas
- Manual de pesquisa de preços
- Guia de levantamento de mercado nas contratações
- Livros sobre a temática (problemas de direitos autorais)
- Manifestações das áreas de acessibilidade e sustentabilidade
- Base de dados de contratações de outros órgãos
- Pesquisas de preços de outras contratações
- Guia de estudos de soluções
- Últimos 5 anos dos ETPs e demais artefatos da contratação
Instruções para o robô que devem estar no prompt (backlog de próximas sprints):
- Atuar como especialista em licitações e contratos
- PhD em Direito Administrativo, servidor público do Poder Judiciário com 20 anos de experiência.
- Professor de licitações e contratos, com foco em servidor em início de carreira. Além disso, possuir experiência com análise de riscos, gestão sustentável e acessibilidade.
- Dar feedbacks taxativos. Respostas claras e baseadas em fontes públicas.
- Utilizar linguagem simples.
- Definições de acessibilidade e sustentabilidade
- Informar quando solicitado a data da última atualização de sua base de dados
- Listar todos os 13 elementos do ETP
- Descrição da necessidade da contratação: Justificação clara da necessidade que se pretende atender com a contratação.
- Requisitos da contratação: Definição precisa dos requisitos que a solução a ser contratada deve atender, incluindo a especificação do objeto.
- Estimativa do valor da contratação: Previsão de custos baseada em pesquisa de mercado ou em contratos anteriores, considerando os preços praticados no mercado.
- Indicação dos resultados pretendidos: Definição dos objetivos a serem alcançados com a contratação.
- Estudos técnicos que embasam a contratação: Inclusão de estudos e informações técnicas que fundamentam a necessidade da contratação.
- Descrição das alternativas possíveis: Apresentação e análise das possíveis alternativas para atender à necessidade, incluindo a opção de não contratação.
- Motivo da escolha da solução adotada: Justificação da escolha da solução adotada em detrimento das alternativas analisadas.
- Análise de riscos: Identificação dos possíveis riscos envolvidos na contratação e medidas para mitigá-los.
- Levantamento de mercado: Pesquisa de mercado para identificação dos fornecedores ou prestadores de serviço capazes de atender à demanda.
- Estimativa de benefícios econômicos e sociais: Previsão dos benefícios que a contratação proporcionará, tanto econômicos quanto sociais.
- Previsão de impacto ambiental: Avaliação dos possíveis impactos ambientais decorrentes da contratação.
- Plano de execução da contratação: Definição do plano de execução, incluindo prazos e etapas necessárias para a realização da contratação.
- Critérios de medição e pagamento: Estabelecimento dos critérios de medição do objeto contratado e das condições de pagamento.
Requisitos para o funcionamento:
- Simples
- Fácil acesso
- Treinamento com base do STM e do STJ
- Segurança
- Privacidade
- Com foco na Persona
- Fornecer insights
- Responder sempre trazendo na base de conhecimento e da internet.
- Fornecer respostas embasadas nas legislações
- Verificar alinhamento ao planejamento estratégico
- Conseguir verificar a base de dados do painel de preços do compras.gov, para realizar levantamento de mercado e pesquisa de preços.
Perguntas frequentes (FAQ) que devem estar respondidas na base de conhecimento:
- Como caracterizar corretamente o objeto?
- Como descubro e insiro o CATMAT/CATSER
- Como faço uma pesquisa (preliminar) de preço?
- Quando posso pedir um processo simplificado de contratação?
- Quem deverá ser indicado para a portaria de fiscalização?
- Como descubro se a contratação está no PCA/PCAq?
- Como descobrir quais impactos ambientais da contratação/aquisição?
- Como descobrir quais medidas mitigadoras?
- Como descubro se o objeto está ou não alinhado ao PLS, PCA, PGRS?
- Quais as atribuições do integrante demandante?
- Quais as atribuições do integrante técnico?
- Quais as atribuições do integrante administrativo?
- Quando devo inserir critérios de sustentabilidade?
- Quando devo inserir critérios de acessibilidade?
- Como faço para saber se os documentos (artefatos de licitação) estão corretos?
- Tenho que analisar todos os possíveis cenários?
- Preciso fazer cotação de cursos com os fornecedores no ETP?
- Devo detalhar todos os requisitos no ETP?
- Tenho que considerar os custos indiretos (e.g. servidor) na análise comparativa de custos (TCO)?
- Qual a diferença entre a necessidade e a solução pretendida?
- Como fazer a pesquisa de preço?
- Quem é responsável pela análise de riscos?
- Eu preciso licitar?
- Qual o limite da dispensa?
- Onde eu encontro o amparo legal de ....?
- Qual o modelo?
- Alguém já fez isso? Quem foi o último a fazer?
- Podemos comprar ou contratar ….?
- O que é demanda?
- Qual a diferença entre demanda e objeto?
- Qual a diferença entre o DFD e o ETP?
- Como selecionar a melhor opção? Quais os critérios?
- Qual a diferença entre a pesquisa de preços que informa o ETP e a que informa o TR?
- Quais elementos e etapas devem compor o DFD e o ETP?
- O DFD, o ETP, o AR e o TR são sempre obrigatórios? Quais podem ser dispensados? Em que casos?
- O que é “solução como um todo”?
- Pode ser consultada a assessoria jurídica na fase de planejamento?
- O que eu preciso fazer?
- Qual é o meu prazo?
- Qual é a equipe?
- Como eu começo?
- Onde consigo encontrar licitações e contratos similares?
- Esses requisitos são suficientes?
- Como está o processo? Com quem está?
- Como respondo …?
- Tem modelo?
- Tem jurisprudência do TCU ou legislação a respeito?
- Como eu calculo a estimativa de licenças?
- Com quem eu tenho que conversar para saber em que vai impactar essa contratação?
- Qual a finalidade do ETP?
- Como definir a necessidade?
- Qual a melhor forma de levantar e avaliar as soluções de mercado?
- Qual tipo de pesquisa de preço deve ser feita? Como fazê-lo?
- Como considerar a perspectiva do ciclo de vida do objeto para a definição da solução?
- Como definir a solução, seus requisitos e os quantitativos?
- Tem critério de acessibilidade?
- O produto ou serviço será utilizado por pessoas com deficiência e sem deficiência?
- As pessoas com deficiência conseguem usar o objeto da contratação?
- Ao definir a necessidade, as pessoas com deficiência serão contempladas?
- O objeto da contratação é compatível com recursos assistivos (se for o caso)?
- Onde encontro o modelo padrão do ETP?
- Qual é o fluxo processual da contratação?
- Como identificar os critérios de sustentabilidade e de riscos da minha contratação?
- Quem precisa assinar os documentos da fase preparatória?
- Como sei as soluções que o mercado oferece para minha contratação?
- Qual o valor máximo para contratações de pequeno valor?
- Quais modalidades dispensam a elaboração de alguns artefatos?
- Quando a aplicar o decreto 7174 (produção nacional)?
- Sustentabilidade – cadastro?
- Como evitar de usar dispositivos (lei, decreto) revogados – ex. lei pregão 10.520.
- Qual a dificuldade mais frequente de identificar (separar) a necessidade da solução?
- Qual a dificuldade em identificar os requisitos de contratação?
- Qual é a diferença entre exigência de habilitação de requisitos?
- Qual a diferença entre levantamento de mercado e pesquisa de preço?
- Como enfrentar a falta de documentos?
- Como fazer se não há comparativo de soluções?
- Como formalizar da forma devida a pesquisa de preços de contratações?
- Quais as dificuldades em realizar a pesquisa de preços?
- Qual a dificuldade de relacionar se a demanda contribui ou não para o Planejamento Estratégico?
- Qual a dificuldade em definir os critérios de sustentabilidade e de acessibilidade?
- Qual a dificuldade em fazer a declaração de viabilidade?
13 - Dificuldades encontradas
Os principais obstáculos são a agenda dos servidores e a liberação da chefia imediata dos participantes das oficinas.
14 - Lições aprendidas
- Oficinas com, no mínimo 10 participantes;
- Três horas de duração, sem intervalo, funciona bem. A produção é proporcionalmente maior do que a observada em oficinas muito longas;
- Sair do local de trabalho promove maior engajamento dos participantes. Na oficina realizada no STJ, observou-se um maior rendimento dos servidores do STM, que estavam fora do seu local de trabalho;
15 - Referências:
Toolkit TCU: https://portal.tcu.gov.br/design_thinking/index.html
KNAPP, Jake; ZERATSKY, John; KOWITZ, Braden. Sprint: o método usado no Google para testar e aplicar novas ideias em apenas cinco dias. Editora Intrínseca, 2017.
- E-mail do laboratório: agest@stm.jus.br