Projeto Aplicativo Móvel: Mobile App Guidelines - Demais fases do projeto
Objetivo:
Aproximar a população da prestação de serviços judiciais, através de recursos móveis, que permitam o acesso mais amplo a toda população, especialmente aqueles mais distantes e simples. Desta forma, a intenção é de atender as demandas dos usuários da justiça, facilitando o acesso a informações gerais e aquelas processuais, promovendo a comunicação, reduzindo a burocracia, avançando na inclusão digital, à transparência, entre outros.
Justificativa
Justificativa para o desenvolvimento do aplicativo para o Poder Judiciário está relacionada não apenas à existência de cidades que não são sedes de comarcas, mas também da necessidade de facilitar o acesso da população aos serviços da justiça. Assim, ocorre melhoria da acessibilidade, da eficiência e a transparência dos serviços judiciais, facilitando a comunicação entre os envolvidos e promovendo uma justiça mais ágil e acessível para todos os cidadãos..
Intitulado "O Poder Judiciário nas mãos das Pessoas", o projeto segue as diretrizes do Smart Justice, um projeto de inovação que busca aproximar o Poder Judiciário das chamadas "Smart Cities", que despontam como a grande inovação social pela sustentabilidade e abrange todas as diretrizes de Gestão, do Conselho Nacional de Justiça e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
Abordagem
O Ateliê de Inovação iniciou o projeto com a realização de brainstorm com as unidades envolvidas, ou seja, com Departamento de Tecnologia da Informação e Comunicação, Assessoria da Comunicação e Juiz Auxiliar da Presidência. Na sequência foi construído o protótipo, sendo liberando o acesso aos servidores previamente cadastrados, sendo possível a realização de uma interface do usuário ou UI, permitindo aos usuários interagirem com o aplicativo. Alguns principais elementos a UI que possibilitaram adequações no aplicativo foram: elementos de tela, navegação, acessibilidade, interação, usabilidade, entre outros.
O aplicativo foi desenvolvido a partir do conceito de Arquitetura Modular tornando viável a sua adaptação e a melhoria contínua. Baseada em estrutura robusta e comum a todo aplicativo, a aplicação deve estar apta para ampliação, revisão e tratamento individual de módulos de serviço.
A arquitetura baseia-se na divisão do sistema em módulos independentes e interconectados, sendo que cada módulo desempenha uma função específica e pode ser substituído, atualizado ou mantido separadamente, sem afetar outros módulos. Essa abordagem tem como objetivo simplificar o desenvolvimento, manutenção e escalabilidade do sistema.
Etapas da execução em outubro/2023
1. Início
-
- Alinhada a necessidade e os objetivos
- Status: finalizada.
- Planejamento
- Ideação, Oficinas de design sprint, aprovação da prototipação.
- Status: primeira fase finalizada, segunda fase em andamento.
- Execução
- Status:
- Primeira fase: Entrega da primeira fase, modulo de assinatura de documentos judiciais, modulo de autenticação e biometria.
- Segunda fase: aguardando aprovação da etapa anterior.
- Status:
- Monitoramento
- Status: primeira fase finalizado.
- Projeto de ciclo continuo de evolução, dividido em fases.
Avaliação dos benefícios à sociedade
Durante os primeiros meses de uso, observou-se que a facilidade no procedimento de assinatura de documentos judiciais por magistrados, além de trazer maior segurança, permitiu agilidade na entrega da jurisdição, garantindo ações rápidas dos magistrados e magistradas, que passaram a contar com as funcionalidades do sistema Projudi em dispositivos móveis.
- E-mail do laboratório: inovacao@tjpr.jus.br