A Rede Mineira de Laboratórios de Inovação conta com 17 instituições, entre elas o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), e tem por objetivo a cooperação entre os participantes para o intercâmbio de experiências e informações, visando à implementação de programas e ações interinstitucionais de inovação e pesquisa científica e tecnológica.
O encontro aconteceu de forma presencial no campus da Skema Business School em Belo Horizonte. A primeira reunião foi organizada pelo professor Caio Lara e contou com a participação do professor Dennys Rossetto, um dos autores da obra apresentada - "Inovação em Mercados Emergentes"-, que recebeu o prêmio Belmiro Siqueira (2019) e foi publicada pela Editora Senac. O conteúdo do livro explora o tema da inovação em países emergentes sob duas perspectivas: considerando os modelos clássicos de inovação de negócios e aqueles marcantes nos países em desenvolvimento.
Pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais, estiveram presentes o juiz auxiliar da Presidência e coordenador da Unidade Avançada de Inovação em Laboratório (UAILab), Rodrigo Faria, e a gerente do Centro de Desenvolvimento e Acompanhamento de Projetos (Ceproj), Priscila Souza.
Mulheres
A abertura do evento foi feita pelo professor Caio Lara, que leu a obra “O perigo de uma história única”, da escritora Chimamanda Ngozi Adichie. A iniciativa foi uma homenagem às mulheres presentes pelo Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8/3.
A leitura também teve o propósito de mostrar a importância de não se criar estereótipos ou ideias pré-concebidas a respeito de raça, religião, cultura e costumes de um país, dentre outras.
Emergentes
O professor Dennys Rossetto abordou vários conceitos de inovação e exemplos que cercam o cotidiano. Ele deu ênfase à parte II do livro que se refere à inovação em países emergentes como China, Brasil, Rússia e Índia. Logo depois, foi aberto espaço para discussão, troca de ideias e perguntas entre os participantes da Rede.
A próxima Confraria da Inovação está prevista para acontecer em 16/6, na Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), na cidade histórica mineira.
Fonte: TJMG